Daquele toque que faz a minha pele vibrar.
De um abraço que me reaviva, equilibre e mantenha.
Sinto falta daquilo que nunca quis até o ter.
Daquilo do qual não queria sequer vir a sentir falta.
Já não bastava ser inverno lá fora, tinha também que nevar cá dentro, tal e qual neva sob a luz do meu nome.
A solidão é gelada, muito gelada.
Diferente fiquei, transformando a razão em prol da emoção, perdendo o poder e controlo sobre mim.
A culpa é minha.
E tua.
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