Subvalorizo a minha força. Força essa que nada tem haver com a capacidade física ou muscular, força essa que está escondida, armazenada algures cá dentro.
Digo não ter força quando todo o meu mundo parece desmoronar-se à minha frente.
Ora bem, isto é puro desentendimento, pura subestimação da nossa força psicológica, pura ignorância, pura desistência perante tudo.
Força? Tenho-la sempre. Contudo cabe-me ter vontade de a usar.
Ela está cá.
Ela ultrapassa-me.
Eu sou a desistente, eu, aquela que nem sempre a usa.
Tornando-me facilmente serva da minha fraqueza, sendo a mais fraca de todas.
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